terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Ídolo mundial, Kaká completa dez anos como jogador profissional


Craque do Real Madrid estreou em um empate diante do Botafogo no dia 1º de fevereiro de 2011 pelo Torneio Rio-SP. Na época, Kaká era "Cacá" Há dez anos o nome Kaká soava estranho e era apenas o apelido de Ricardo Izecson dos Santos Leite, uma promessa das categorias de base do São Paulo. Hoje, o jogador é uma das maiores estrelas do futebol mundial e a personalidade brasileira mais seguida no Twitter. E justamente no famoso microblog, o meia do Real Madrid lembrou que em 1º de fevereiro de 2001 debutava oficialmente.

- Muito obrigado pelas mensagens. 10 anos atrás estreava como jogador profissional - escreveu.

O jogo em questão era um duelo contra o Botafogo pelo extinto Torneio Rio-São Paulo. Kaká, que na época ainda se escrevia com “c”, entrou aos 14 do segundo tempo com a camisa 30 no lugar de Fabiano. O jogo terminou 1 a 1.

Um ano depois, Kaká, já com “k”, fazia sua estreia na Seleção em um amistoso diante da Bolívia em Goiânia (triunfo canarinho por 6 a 0). Posteriormente, foi a surpresa de Luiz Felipe Scolari na lista de convocados para a Copa do Mundo de 2002 e, ainda coadjuvante, conquistou o penta no Japão. A partir daí, a carreira deslanchou.


No segundo semestre de 2003 chegou ao Milan, que tinha o português Rui Costa como grande nome e ainda contava com Rivaldo. Rapidamente, deixou os dois no banco de reservas e se tornou ídolo da torcida, conquistando o Campeonato Italiano na sua primeira temporada na equipe rossonera.

Vestindo a camisa 22, Kaká seguiu encantando a Velha Bota e, em 2007, chegou ao ápice da carreira, sendo o grande responsável pelo título da Liga dos Campeões e do Mundial de Clubes da Fifa. Com todas essas conquistas, foi eleito o melhor jogador do mundo

Em junho de 2009 foi vendido ao Real Madrid para tristeza da torcida do Milan que protestou muito contra os dirigentes rossonera por conta da transação. No clube merengue, ainda não conseguiu repetir as estupendas exibições dos tempos de Milan, muito mais por conta das seguidas lesões do que por problemas de adaptação.

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